Ali, no espaço côncavo das idéias pulverizadas
Notava-se um brilho entre o cinza pálido das
Repetições impertinentes
Não era uma estrela perdida
Como primeiro se pensara
Ou mesmo, quisera, os fogos da vitória, não era...
Vinha essa luz, independente e bela,
De uma fonte que os sábios desconheciam
Era calma envolvente
Reinventava, em cada frase, os passos da aventura
Um canto lírico de todos
Um brilho
De inigualável formosura
Era o som do povo
Que enfim se escutava
A necessidade da arte revivida
Uma festa de liberdade coletiva
... e eu estava lá
...bem depois a vida real tomou conta dos acontecimentos
sofri como antes,
mas já não era o mesmo
algo de invencível brotara dentro de mim
Ricardo Kubrusly
Poesia, arte e cultura. Esse é um espaço para a sensibilidade e que possui compromisso com a transformação da sociedade. Sinta-se a vontade!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Confissão de um terrorista ...
Ocuparam minha pátria
Expulsaram meu povo
Anularam minha identidade
E me chamaram de terrorista
Confiscaram minha propriedade
Arrancaram meu pomar
Demoliram minha casa
E me chamaram de terrorista
Legislaram leis fascistas
Praticaram odiada apartheid
Destruíram, dividiram, humilharam
E me chamaram de terrorista
Assassinaram minhas alegrias,
Seqüestraram minhas esperanças,
Algemaram meus sonhos,
Quando recusei todas as barbáries
Eles...mataram um terrorista
Fonte: www.vivapalestina.org
Expulsaram meu povo
Anularam minha identidade
E me chamaram de terrorista
Confiscaram minha propriedade
Arrancaram meu pomar
Demoliram minha casa
E me chamaram de terrorista
Legislaram leis fascistas
Praticaram odiada apartheid
Destruíram, dividiram, humilharam
E me chamaram de terrorista
Assassinaram minhas alegrias,
Seqüestraram minhas esperanças,
Algemaram meus sonhos,
Quando recusei todas as barbáries
Eles...mataram um terrorista
Fonte: www.vivapalestina.org
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